Batalha por Playoffs

Os Números Não Mentem
Analisei todos os 30 jogos da 12.ª rodada da Série B — não por entretenimento, mas pela verdade. Setenta e cinco gols marcados, seis pênaltis concedidos, nenhuma equipe clara favorita.
Média de primeiro gol: pouco abaixo dos 37 minutos. Isso diz muito sobre o estilo ofensivo dessas equipes: pressão precoce ou construção lenta?
Sou Mike, analista de dados no coração — sem viés, sem fãs. Apenas scripts em Python e modelos Bayesianos mostrando o que acontece quando química encontra matemática.
Destaques: Onde o Caos Reignou
O jogo que me fez parar: Chapecoense vs Volta Redonda (4-2), em 23 de julho. O primeiro tempo foi equilibrado — 1 a 0 no intervalo — mas depois do minuto 67 explodiu caos: três gols em oito minutos. Esse tipo de volatilidade não é sorte — é desequilíbrio tático.
E sim, o placar foi amplo — mas ambos tinham valores semelhantes de xG antes do jogo. Então por que a diferença? Porque um aproveitou bolas paradas; o outro perdeu duas chances claras dentro da área.
É aqui que meu modelo brilha: ver além das manchetes.
Disciplina Defensiva vs Fogo Ofensivo?
Veja Goiás vs Remo (1-1): ambas médias mais de 1,8 chutes por jogo nos últimos cinco jogos — mas apenas um gol cada.
Por quê? Goiás recuou com quatro zagueiros e dois meias profundos — raro na Série B, mas funcionou.
Remo pressionou alto no início, mas perdeu compostura após sofrer gol no minuto 56. A precisão dos passes caiu de 84% para 69% nos últimos vinte minutos — típico efeito da fadiga.
Não são palpites — são tendências mensuráveis que construí em meu motor preditivo desde o ano passado.
Os Playoffs Agora São Reais — Veja Por Que Você Deve Se Importar
Observe a forma recente do Minas Gerais Athletic: quatro vitórias em cinco jogos, incluindo uma goleada de 4 a 0 sobre Avaí, em 14 de julho. Têm os maiores pontos esperados (xPTS) da liga agora — acima de .85 por jogo com base apenas na qualidade dos chutes.
Contraste isso com o Avaí, que ainda não defende cruzamentos corretamente; sofreu sete gols de escanteios nesta temporada — um alerta vermelho mesmo com um histórico aparentemente sólido.
Não são só números — é sustentabilidade. Equipes que dominam posse sem converter não são vencedoras; são quase vencedoras. Então quando você vê o Avaí perder outro jogo por um gol… confie: não foi má sorte; foi má execução sob pressão.
E não subestime o Amazon FC: apesar de enfrentar times do topo quase toda semana desde junho, estão agora próximos do acesso baseados na diferença pontual e mudanças de momentum modeladas semanalmente com cadeias de Markov e regressão Poisson — publicarei isso se houver interesse. Talvez até ofereça acesso premium para assinantes que querem análises profundas como esta — as únicas que realmente importam.
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