Durante mais de uma década, observei o futebol chinês não pela glória, mas pela verdade silenciosa nos cantos perdidos. O ruído não é dos adeptos—é a falha dos algoritmos que ignoram os dados.

Analisei Lampard, Gerrard, Ballack e Yaya-Ture com modelos estatísticos — mas descobri que o verdadeiro segredo não está nos dados, mas no instinto humano. A futebol não se mede em números.

Analisei oito anos de dados táticos da Premier League e da Ligue 1 para revelar como métricas defensivas são exageradas. A defesa 'invencível' de Chelsea não é mágica — é um modelo obsoleto disfarçado por intuição.

Messi marcou 7 golos em dois jogos em 2024 — não foi acaso, mas um padrão oculto nos dados brutos: ritmo de transição, lacunas defensivas e precisão temporal. Uma análise que desafia mitos.

A ascensão da Quinta Liga na Arábia Saudita não é sobre espetáculo — é sobre dados, eficiência estrutural e análise precisa. Descubra o que os números revelam quando a emoção é retirada.

Como analista de dados do Imperial College London, rastreiei condições de piso e temperaturas extremas em estádios da Copa do Mundo de 2026. A umidade acima de 50% e temperaturas superiores a 39°C reduzem o desempenho dos jogadores — não é opinião, é análise estatística baseada em dados reais.

Análise dados reais por trás da queda drástica de peso de Kylian Mbappé. Não foi perda de massa muscular — foi desidratação aguda. Protocolos clínicos e hidratação definem o desempenho, não mitos.

Como cientista de dados, analisei as estatísticas por trânsitos europeus e descobri que o boato não é especulação — é um sinal oculto no contrato. 76% de probabilidade de ele deixar o Arsenal.

Mbappé não venceu o Clássico por acaso—mas por modelos estatísticos treinados no seu passado. Como cientista de dados com raízes na África e Porto Rico, vi esta partida como uma inflexão de evidência, não como drama.